quinta-feira, 20 de março de 2008

workshop Gaguez - Intervenção Terapêutica

Dia 10 de Maio de 2008
Local: Hospital Cuf Descobertas (Biblioteca)
Das: 10hs às 17hs
Preço:75€ até 2/05/2008
Após essa data é 100€
Informação: Oficina Didáctica

sexta-feira, 14 de março de 2008

WORKSHOP 1 - TEMÁTICA DISLEXIA

CARGA HORÁRIA & CRONOGRAMA
Carga Horária: 9 horas
Cronograma: 3, 9 e 10 Abril 2008 das 19h às 22h (quarta e quintas-feiras)

LOCAL DE REALIZAÇÃO
ASAS – Associação de Solidariedade e Acção Social de Santo Tirso
Rua Dr. Carneiro Pacheco, 458
4780-446 Santo Tirso

OBJECTIVOS
Os objectivos deste workshop visam dotar os formandos das competências necessárias para:
­ Reconhecer a principal sintomatologia da dislexia, a sua etiologia e todos os outros factores a ela associados.
­ Aplicar alguns dos instrumentos de avaliação e de despiste da dislexia.
­ Desenvolver e aplicar metodologias e estratégias de intervenção reeducativa.
­ Conhecer as medidas educativas especiais a aplicar nos casos de dislexia.

CONDIÇÕES DE FREQUÊNCIA/ MAIS INFORMAÇÕES
Preço: 50 Euros
Nota: O Pagamento deve ser realizado no acto de inscrição. As inscrições podem ser realizadas até dia 28 de Março. Deverá ser preenchida a ficha de inscrição anexa e entrega-la depois de preenchida na ASAS pessoalmente ou via correio registado.

Aplicação da Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde para Crianças e Jovens – CIF – CJ

DATAS:
5/ Abril /2008 – Sábado (manhã e tarde) – das 9:30 às 18:00 e
12/ Abril /2008 – Sábado (manhã) – das 9:30 às 13:00
tel: 252 638 646 / 7 e 933 637 376
Local: Vila do Conde

OBJECTIVOS GERAIS:

- Adquirir competências e conhecimentos que permitam utilizar a CIF como instrumento auxiliar no contexto de trabalho (escolar/clínico);
- Apresentar a CIF, clarificar os seus objectivos e propriedades da mesma;Especificar os componentes da CIF-CJ;

- Distinguir os Classificadores: funções do corpo / estruturas do corpo / actividades e participação / factores ambientais;
- Exemplificar com casos práticos (em grupo) com recurso a vídeos com apresentação de casos reais / Praticar exercícios de aplicação dos classificadores / Preencher a CIF com aplicação dos classificadores;
- Elaborar relatórios baseados na CIF
NOTA: Se possuir computador portátil deverá trazê-lo

terça-feira, 4 de março de 2008

Mini- Curso Teórico- Prático sobre Funções Oro-faciais

05 de Abril e 24 de Maio de 2008
Em Braga

Informações pelo Tel/fax: 256 691172

segunda-feira, 3 de março de 2008

AFONIA

A rouquidão ou perda de voz é um problema que atinge qualquer pessoa, principalmente profissionais que cujo principal instrumento de trabalho é a voz. É uma patologia provocada por alterações da mucosa de qualquer das partes da laringe, sendo as cordas vocais a zona que mais sintomatologia costuma dar.
Normalmente aparece acompanhada de dores ao engolir, tosse seca ou uma ligeira subida de temperatura. A afonia pode ter diversas origens, como: Resfriado ou Inflamação da garganta; Alergias; Excesso vocal; Inalação do fumo do tabaco ou até da secura ambiental. Durante o ano, a prevalência da rouquidão faz-se sentir nas gargantas sobretudo no inverno devido, «ao maior número de infecções», mas também na primavera, «por causa das alergias, tão comuns nessa estação do ano».
Deve-se dizer-se que o termo usado para designar este problema é incorrecto, pois nunca chega a faltar completamente a voz. Sendo mais apropriado chamar-lhe “Disfonia”, como problema referente ao ruído causado por correntes turbulentas no interior da laringe ou irregularidade nas vibrações das cordas vocais.
A rouquidão assume níveis de intensidade diferentes. A disfonia pode ir desde um grau ligeiro até que o indivíduo fica privado da sua voz. Ou então, uma rouquidão aguda que é aquela que tem a duração de alguns dias ou semanas. Nos restantes casos estamos perante um quadro crónico, que geralmente é o primeiro sinal de alerta de que algo de errado se passa com o aparelho vocal.
Se uma pessoa permanecer rouca por mais de três meses, mesmo que a intensidade diminua nesse período, tal deve ser considerado «Um sinal de alarme, pelo que deverá ser observada por um médico especialista».
O tratamento varia em função da patologia que origina a rouquidão. «Pode ir desde o simples repouso vocal, passando por tratamento médico ou de terapia da fala, até à cirurgia».